MINISTRO PARLO

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domingo, 4 de julho de 2010

ALCOOL, O VENENO DO JAGUAR


Ao ingressar na Doutrina do Amanhecer o médium é informado que, a partir daquela data, ele não mais poderá ingerir qualquer tipo de bebida alcoólica ou fazer uso de entorpecentes. É deixado bem claro para o médium iniciante que não se trata de questão moral ou qualquer tipo de campanha contra o alcoolismo, porém uma questão de ordem técnica, de ordem mediúnica.
                O álcool contamina o ectoplasma, que é a energia motriz da mediunidade, tornando o médium, que dele faz uso,  um instrumento danificado, incapaz de curar aqueles que o buscam. A energia ectoplasmática de tal médium apresenta baixo teor vibratório e é contaminada pelas emanações alcoólicas, trazendo danos ao paciente e desequilibrando mais ainda o espírito sofredor que é trazido ao templo para receber energias de um plexo equilibrado e seguir para Deus, em paz.
                A situação do iniciado é ainda mais séria. O álcool é para o iniciado como um punhal fincado em seu peito, trazendo-lhe conseqüências danosas a curto ou médio prazo. Um médium que ingere bebida alcoólica não consegue captar e nem manipular energias iniciáticas presentes em grande parte dos trabalhos do Amanhecer. Ele é, portanto, um rádio sem antena, uma lâmpada sem luz, uma música sem melodia.
                Tia Neiva ensinava que a união da força extra-etérica com  a energia vital  ou magnético animal do médium gerava a força da cura desobsessiva. Portanto, como o álcool impede a captação desta força extra-etérica, que vem do astral superior, o médium que bebe não promove a cura desobsessiva. Sabemos, também, que o médium do amanhecer, nos seus momentos de sono, se desdobra e vai até o canal vermelho, levando sua preciosa energia ectoplasmática, para continuar o trabalho iniciado durante o dia nos templos do Amanhecer. Evidentemente, que isto só é verdade para aqueles que têm uma energia limpa não contaminada pelos resíduos alcoólicos.
                Alguns desavisados pensam que beber vez ou outra não traz problemas. Estão errados! O álcool não é liberado da corrente sanguínea com facilidade. Os seus efeitos perduram. Alguns pensam que podem beber e depois passar nos tronos algumas vezes e que tudo fica bem. Que estão “limpos” para trabalhar novamente. Estão errados!  Um preto velho desintegra forças negativas da aura do médium, afasta sofredores, mas não retira o veneno que está contaminando o seu ectoplasma, o seu fluido vital ou magnético animal. Tia Neiva, em uma de suas aulas, demonstrou a sua decepção com alguns mestres que insistiam em “se envenenar através da bebida”.
                E então? O que devem fazer aqueles que estão em falta com a sua conduta? Refletir com seriedade e consciência e tomar uma decisão. O que é mais importante? A Doutrina ou o álcool? Pagamos um preço por sermos médiuns de uma doutrina iniciática. Não existe meia doutrina iniciática ou meio médium iniciático. Como dizia Tia Neiva: ”passamos o tempo de brincar”. Não existe meio termo. A questão não é beber pouco ou de vez em quanto. A questão  é não beber nunca!
                E de repente surgem vozes capciosas murmurando que beber socialmente não tem problema. É mentira! Mentira para iludir suas consciências já perturbadas, que sentem os reflexos das dissimulações em que se envolvem, tentando encobrir os seus atos. E eis que procuram adeptos, seguidores, pois não querem errar sozinhos. E buscam convencer àqueles sobre os quais têm ascendência, enquadrando-se bem nas palavras de Jesus: “São cegos conduzindo cegos e se um cego conduz outro, caem ambos no fosso.”
                Pai Seta Branca não exige santidade. Pai Seta Branca exige conduta. A conduta do homem, do missionário que se conhece, que sabe que não é melhor do que ninguém, que ainda tem muita terra no coração, mas que está disposto a lutar por um ideal, que acredita em se tornar um ser humano melhor e que a Doutrina do Amanhecer lhe aponta um rumo, um caminho rumo ao sol de sua evolução!
               
                                                                              ADJUNTO PARLO

OLINDA, 18 DE MAIO DE 2010.

MEDIUNIZAÇÃO, PERSONALIDADE E INDIVIDUALIDADE



O ato de mediunizar-se é requisito essencial para o trabalho do médium do Amanhecer. A mediunização permite que o médium entre em sintonia com as forças espirituais que o regem, permitindo que ele se torne um instrumento eficiente da espiritualidade superior.   A mediunização é instintiva, natural e todo médium sabe que o primeiro passo para consegui-la é esquecer os problemas da vida diária e concentrar-se nos objetivos do trabalho espiritual, entregando-se a ele com alegria e dedicação. Mas, se é tão simples, porque, às vezes, é tão difícil?
A razão está nos conflitos que muitas vezes envolvem a nossa personalidade. Nem sempre, ao chegar ao templo, conseguimos nos desligar dos problemas inerentes à vida diária. Problemas financeiros, profissionais, referentes à saúde e à família podem tumultuar nossos pensamentos nos impedindo de trabalhar com harmonia. Alguns poderiam dizer, então, que o médium só deveria trabalhar quando estivesse com a vida harmonizada, sem problemas que perturbassem  a sua mediunização. O difícil, então, não seria a mediunização e sim encontrar o médium que não tivesse problemas.
Todos nós trazemos uma bagagem de erros de vidas passadas que, a todos os instantes, influenciam a nossa vida, nos causando sofrimentos maiores ou menores em nossa jornada nesta terra. O médium não é um privilegiado a quem foi prometido uma vida sem percalços e sim alguém que se comprometeu a usar a sua mediunidade para se reabilitar dos erros de outrora. Logo, através da mediunização, o médium pode, temporariamente, esquecer os seus conflitos e entrar em sintonia com as forças superiores que regem o Amanhecer, gerando energias curadoras para aqueles que o buscam.
No entanto, nem sempre os obstáculos estão na vida do médium mas, sim, na vida que o médium está habituado a levar. Mágoa, inveja, ciúmes, intrigas, fofocas, preconceito, preguiça e egoísmo são alguns das características humanas que, às vezes, são levadas para dentro dos templos e que interferem no exercício da mediunidade e da convivência entre médiuns, trazendo desilusão, angústia e sofrimento. A ninguém é exigido perfeição, porém de todos se espera que haja um esforço para oferecer o melhor de si à doutrina, aprendendo cada dia um pouco mais e se tornando, a cada dia, uma pessoa melhor, dentro e fora do templo.
Mediunizar-se, então, é entrar em sintonia com sua Individualidade, deixando que ela passe a conduzi-lo em seus trabalhos mediúnicos e em sua jornada de missionário. Em nossa individualidade temos tudo de bom e de puro. A nossa individualidade não se contamina com as pequenas coisas que, muitas vezes, desarmoniza a personalidade. A Individualidade contém a experiência de muitas vidas e  a sabedoria armazenada de erros e sucessos ao longo do tempo. A personalidade busca na individualidade aquilo de bom que ela necessita para seguir o seu caminho com harmonia.  A sabedoria do homem aumenta na mesma medida em que sua personalidade ouve a voz de sua Individualidade.
A personalidade é o que nós somos hoje. Ela é influenciada pela educação que recebemos, o meio em que fomos criados e a sociedade da qual fazemos parte. De modo diferente da Individualidade, que só abriga em si o que é bom, a personalidade sofre as influências das tendências negativas de outras vidas, que repercutem na vida atual e nos fazem cometer erros.
A consciência é o campo onde a Voz da Individualidade ou Voz que fala no silêncio se manifesta à nossa personalidade. O Espírito ou Individualidade (não confundir com espírito desencarnado) atinge o ápice de sua evolução quando tem domínio total sobre os seus veículos de manifestação na terra, tornando-os plenamente receptivos à sua mensagem de amor e paz. Uma frase que pronunciamos na abertura de nossos trabalhos resume bem isto:
“ Oh! Jesus ilumina a minha consciência para que santificado seja meu Espírito algum dia!”


                                                           ADJUNTO PARLO

OLINDA, 31 DE MARÇO DE 2010

quarta-feira, 10 de março de 2010

CURSO DE 7º RAIO

  ESTÃO ABERTAS AS  INSCRIÇÕES PARA O CURSO DE 7º RAIO NO OLINDA DO AMANHECER QUE SERÁ NO DIA 25/03  PARA DOUTRINADOR E NINFA LUA E 26/03 PARA NINFA SOL E AJANÃ ÀS 21:00 HS. INSCRIÇÕES NO CASTELO DOS DEVAS AS QUARTAS, SÁBADOS E DOMINGOS OU NO DIA DO CURSO. CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS.

 OBS: O CURSO DE SETIMO NÃO FOI ADIADO! AS INSCRIÇÕES CONTINUAM ABERTAS!!!!!!

domingo, 7 de março de 2010

AS RELIGIÕES E A VELHA ESTRADA


 
            A religião surgiu da necessidade do homem de se encontrar com o seu criador. Nos primórdios da evolução da humanidade, o homem primitivo via nas forças da natureza a manifestação deste ser criador, sentindo um misto de medo e adoração. Surgiram, então, Deuses de toda ordem, geralmente feitos a imagem e semelhança do homem, portando a mesma carga de defeitos da humanidade que os tinha criado. Surgiram, também, os intermediários entre os deuses e os homens, dotados, na maioria das vezes, de mentalidade superior e faculdades mediúnicas desenvolvidas, dominando consciências através do medo que impunham pelos poderes que possuíam ou fingiam possuir. Muitos praticavam a magia nativa, manipulando forças  da terra, produzindo fenômenos que podiam ser bons ou maus.
            Em alguns pontos da Terra  surgiram focos de luz espiritual e verdadeiros intermediários  entre o homem e o Poder Espiritual começaram a pregar verdades que traziam ao homem a certeza de sua  origem Divina. Caldéia, Índia, China, Egito, Grécia, a luz da verdade brotava para aqueles que conseguiam enxergar através da cortina formada por muitos Deuses, cultuados pela grande massa da humanidade. Através de símbolos acessíveis apenas aos iniciados, grandes verdades se escondiam, algumas delas sendo consideradas pela humanidade atual apenas como fantasias geradas pelo imaginário popular do homem daquela época.
            Infelizmente, a evolução do homem se faz pela escolha entre o bem e o mal. Como disse Jesus, a semeadura é livre, mas acolheita é obrigatória. À medida que as religiões agregavam em torno de si um número cada vez maior de adeptos, influindo nas decisões e destinos de povos inteiros, a ambição e sede de poder, penetrou no coração de muitos homens desavisados, que viam na religião não um caminho para Deus, mas sim um meio de satisfazer os seus anseios e vaidades. Muitos desses homens, ao desencarnarem, ficavam presos ao plano astral inferior, influenciando com suas mentes poderosas e seus corações duros, outros líderes, muitos dos quais sucumbiam àquela força negra, perpetuando um reinado de sombras e sofrimento.
            O Mundo Espiritual sempre trabalhou incessantemente para neutralizar as forças da ignorância. Em todas as épocas, missionários das mais diferentes linhas encarnaram na Terra, trazendo a mensagem correta, o alerta necessário àqueles que se tinham desviado do caminho. No entanto, o livre arbítrio do homem, sempre impôs limite à atuação Espiritual.
            Quando Jesus chegou à terra, a situação do planeta era caótica. Nuvens negras se irradiavam do mundo físico aos planosetérico e astral, impedindo que a Luz Espiritual chegasse à Terra. Jesus foi a Luz que dissipou as trevas. Jesus foi o grande Mestre que veio trazer a mensagem do Amor e do Perdão. Jesus trouxe ao homem sofrido da Terra, a Boa Nova: todos eram iguais, ricos ou pobres, senhores ou escravos; e todos eram amados por Deus do mesmo modo. Deus era um Pai de amor, que perdoava sempre e assim devia também fazer o homem.
            Mas Jesus sabia que os seus ensinamentos estavam acima da capacidade da grande maioria da humanidade. Sabia que uns poucos o entenderiam e o teriam em seus coração. Esses poucos seriam o Sal da Terra, como os chamou e, em todas as épocas, dali por diante, sofreriam, levando sua mensagem ao coração do homem. A sua mensagem atravessou os séculos e o Sal da terra se espalhou por todos os recantos, todos os países e povos, trazendo esperança e consolo. Quando partiu da Terra, do alto de sua cruz, chorou compadecido da humanidade e do longo caminho de dores e ignorância que ainda teria que percorrer. De braços abertos, naquele momento supremo, abraçou, em Espírito, seus irmãos, bons e maus e, despindo-se de sua roupagem material, se revestiu de luz como a do Sol que ilumina a humanidade!

                                                                                          ADJUNTO PARLO



MENSAGEM DE PAI SETA BRANCA

31 DE DEZEMBRO DE 1984

        Salve Deus, filhos queridos do meu coração!
         Filhos, livre é o Homem que se considera escravo de uma grande idéia, é aquele que entrega toda a sua energia. O seu auxílio mais poderoso foi o seu caso sucedido com a humanidade, lutando bravamente nas profundezas, pronto a voltar-se ao espírito mais uma vez, continuar na sua habitação, sabendo conhecer, entrelaçando-se com seus irmãos. Então, os Homens passam a viver entre irmãos, onde é a hora do Homem ser feliz em toda a sua vida e ter seus mistérios esclarecidos. Porém, apenas para aqueles que mergulharem no Quinto Reino!... Estes fenômenos esclarecidos apenas na pureza de motivos.
         Meus filhos Jaguares! Já sois capazes de penetrar nos fenômenos das palavras claras e das obscuras, manobrando de uma vida para outra, no domínio de suas fatais dimensões e nas luzes que virão ao vosso encontro.
         Todos os filhos mergulharam nas cegantes profundidades do materialismo, em suas lutas para obter o domínio do mundo físico, esquecendo as tarefas que lhes foram designadas. Somente o caminho do amor incondicional vos oferece, filhos, a inteligência, a curadesobsessiva, o respeito por todas as coisas e ser ouvido por toda a humanidade!
         Sim, filho, o teu amigo ou o teu irmão ouve-te aqui. No silêncio daquela noite te seguiu, uma vez mais, até o fim... E estas pedras ficam de novo gravadas!
         Apressa-te, filho, para não deixares escapar nenhuma ovelha do teu rebanho, que o teucarma te entregou. Não deixas que partam sem a tua compreensão, sem o teu calor vital.
         É feliz, filho, aquele que sabe o que quer! Descoberto o propósito elevado de tuas aspirações, sintas-te com suficiente coragem para escalar montanhas e receber os teus amigos e contemporâneos que estão surgindo dos mares e das matas frondosas. São poderes, filho... É o penhor da divindade!
         Temos a vida em outra dimensão, que avança no limiar deste Terceiro Milênio!
         De vós, mestres Jaguares, filhos deste Amanhecer, na faixa evolutiva em que vosencontrais, Eu, o vosso Pai Seta Branca, nada tenho a desejar.


 CADEIAS QUEBRADAS


            Durante séculos o ser humano vem repetindo experiências fracassadas, na tentativa de se libertar de determinadas fraquezas, determinadas tendências que, vida após vida, o acompanham, provocando grandes sofrimentos àqueles que cruzam seus caminhos nos carreiros terrestres. Levados pelo remorso, se submetem, enquanto no mundo espiritual, à Lei Cármica, de boa vontade, e voltam à terra, cheios de boas intenções. Aqui chegando, no entanto e, defrontando-se novamente, como é da Lei, com as mesmas tentações, situações semelhantes, antigos companheiros, velhos desafetos e dores que não souberam aceitar nas experiências passadas, se deixam levar pelo desespero e pela revolta. Permitem, assim, que as velhas tendências novamente aflorem. Distanciam-se vibracionalmente das influências benéficas dos seus mentores, hipnotizados pelas ilusões que o mundo físico oferece. O caminho fica aberto, então, para que forças negativas se instalem, provocando toda ordem de desequilíbrios. A ação conjunta de espíritos cobradores e das forças destrutivas geradas pela própria desarmonia, atraídas pela Lei da sintonia, completam o quadro, levando, algumas vezes à perda total da reencarnação.
            O jaguar é um espírito comprometido que, em vidas sucessivas usou de modo errado o conhecimento que era portador, se deixando levar pelo orgulho e vaidade. Pela falta de amor, deixou muitos seres entregues ao sofrimento e ao desespero. Hoje, graças ao amor de Pai Seta Branca e de muitos espíritos abnegados, tem a feliz oportunidade de levar a Deus, através do trabalho missionário, àqueles que no passado não soube ou não quis amar. Missionário, com um
plexo iniciático, emitindo da Terra ao Céu as mais puras energias, na manipulação das forças benditas que promovem a verdadeira cura iniciática. Trabalhando ao lado de seus irmão na sintonia bendita daqueles que acreditam no que fazem, que têm fé em uma causa e que sabem que caminham para um mundo melhor.
            A vida do Homem Jaguar, infelizmente, não é fácil e o seu carma, geralmente pesado, é um fardo, difícil de carregar. Muitas vezes, ele se deixa levar pela falta de fé, pelo inconformismo, perde a sintonia e se esquece que existe um Mundo Espiritual a sustentá-lo. Sua mente, passa a vibrar em desarmonia e se fixa mais nas coisas negativas do que nas construtivas. Pela sua própria força vibratória, ele se enreda em uma teia de vibrações que lhe trazem grandes sofrimentos. A presença de cobradores e de espíritos de baixo teor vibratório, que sentem prazer em trazer desequilíbrios, exige  constante vigilância, mente firme e perseverança  do Mestre Jaguar.
            As correntes, as cadeias que nos prendem ao nosso passado só serão quebradas, através do trabalho incessante, na lei de auxílio, através do nosso esforço em aprender a tolerar, a perdoar e a amar. Aprendendo a calar na hora certa e  evitando o julgamento destrutivo viveremos melhor. Arrancando o ciúme e a inveja de nossos corações, conseguiremos  receber com mais facilidade as intuições que vêm dos nossos mentores. Tendo mais fé, trabalharemos com mais paz, mais alegria e mais convicção. E como nos diz nosso Pai:
            “ Imantrai com o vosso trabalho, esta faixa que levais no peito, da cura e do conhecimento. Ela simboliza o Cristo na sua caminhada, fronteira vívida no exercício da salvação. Jesus prescreverá o vosso resto cármico e melhor cumprireis esta missão simétrica!”

                                                                                                                                 ADJUNTO PARLO

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

HISTÓRICO DO ADJUNTO ADEJÃ MESTRE FRÓES


HISTÓRICO MEDIUNICO
Meus irmãos em Cristo Jesus,
Salve Deus!
Estou apresentando, a seguir,  a pedido de muitos missionários e missionárias, um resumido histórico da minha trajetória como médium na Doutrina do Amanhecer,  paralelamente aos fatos e acontecimentos bons  ocorridos até a presente data, não com interesse de aparecer ou coisa semelhante e, sim, como meio de mostrar aos novos e lembrar às minhas irmãs e irmãos veteranos o grande esforço e dedicação de nossa querida Mãe Clarividente, para nos trazer o verdadeiro conhecimento cabalístico e da vida fora da matéria. Siga os seus ensinamentos:humildade, tolerância e amor. A humildade e a tolerância, segundo ela, são envelopes que nos conduzem ao amor, o amor incondicional e este é a mola que move o Universo, a energia que harmoniza os três reinos de nossa natureza, nos proporcionando a faculdade da cura desobsessiva e da cura do plexo físico. Alguns irmãos afirmam que, se estamos na Terra não conseguiremos ter o amor incondicional, porque é uma característica dos espíritos de luz. Puro engano, a nossa Mãe nos ensinou que somente nos libertamos quando nada mais temos a fazer na Terra, quando o espírito se liberta das forças animais. O homem pode constantemente sentir a força vital (animal), a força da terra e ter o amor incondicional, de forma natural e espontâneauma coisa  não elimina a outra. Como é um resumo, peço desculpas por estar omitindo muitos detalhes neste relato e o nome de muitos irmãos e irmãs que participaram, também, dos diversos acontecimentos aqui descritos, apenas estou querendo passar, principalmente,  uma noção geral de tudo que vivenciei e a nossa Mãe nos trouxe e fez, durante um breve período de sua vida e ultima etapa de sua jornada física neste Planeta.
Ingressei na Doutrina em dezembro de 1.973 após duas consultas com Tia Neiva e realização de trabalhos especiais nos Tronos. A segunda consulta foi determinante, quando ela me esclareceu da necessidade de participar dos  trabalhos espirituais, mostrando-me que somente através do desenvolvimento da  mediunidade poderia solucionar os inúmeros problemas que tanto me afligia no momento e outros que estariam por chegar, mesmo assim, antes de ingressar, apenas pela ação do trabalho especial fui surpreendido por um  fenômeno,  aconteceu uma cura desobsessiva, um dos principais problemas que me consumia naquele momento desapareceu de imediato,  o que  ajudou na minha decisão de ingressar  na Doutrina do Amanhecer.
Naquela época não existia instrução teórica no desenvolvimento, comecei direto pela prática, fazendo convite da entidade, puxada do sofredor, a doutrina (evangelização), a chave de entrega do sofredor, o passe magnético, quando em 27/09/1974, recebi a Iniciação Dharma-Oxinto, realizada por Tia Neiva, ainda no templo de madeira. Antes da minha iniciação presenciei a realização do primeiro ritual para entrega do Diploma do Doutrinador, seguido de outros. Desta data para frente iniciou-se a construção do novo Templo e os trabalhos foram transferidos para o pomar, ao ar livre, debaixo das mangueiras. Passados alguns meses, basicamente no ano de 1.975, os trabalhos retornaram ao local anterior já no  novo Templo,  com algumas partes ainda sem telhado. No Castelo dos Devas o Mestre Barros já fazia os primeiros registros dos médiuns, com a função de Coordenador e, em seguida  Filho de Devas.
Neste mesmo ano, a nossa Mãe Clarividente dava início aos preparativos para uma nova etapa, o Mestrado. Começava chegar as primeiras orientações dos Planos Espirituais e, em uma de suas aulas, no domingo, fui chamado por ela, no Radar, quando me perguntou se gostaria de ser um Devas e, ao responder que “sim”, ela pediu ao corpo mediúnico presente uma salva de palmas, informando-me que a partir daquele momento eu teria que assistir todas as suas aulas e atender as suas convocações, quando necessário. Assim foi realizada a minha consagração como  Filho de Devas. A seguir, Barros e eu fomos convocados por Tia Neiva para definir  as classificações, as Falanges do Mestrado, os grupos dentro de cada Falange, quando fomos classificados como 1º e 2º Filhos de Devas e a partir daí preenchemos as demais vagas. Fizemos muitas reuniões com Tia Neiva para definir os Orixás, as atribuições de cada falange, classificar os médiuns e receber dela o ritual da Elevação de Espadas e, em 30/10/1975 foi realizada a 1ª Elevação no Templo Mãe, porém não tive condições de ser consagrado na referida data, por falta de indumentária, ocorrendo somente em 01/01/1976. Antes deste acontecimento já tinha participado, também, junto com o Barros, da preparação das primeiras Falanges Missionárias (Nityamas, Magos e Samaritanas) que foram trazidas para conduzir os rituais e compor o Aledá para a Elevação de Espadas. Posteriormente, cada Falange Missionária existente hoje foi chegando,  conforme a necessidade dos trabalhos e rituais que iam sendo implantados, sendo entregue após a consagração dos Adjuntos Alufã-Barros e Adejã-Fróes, a responsabilidade pela emissão,  pelo desenvolvimento, atribuições e eventos designados a cada missionária.
Neste meio tempo a construção da Estrela Candente já estava em andamento e foram realizadas várias Elevações de Espada até sua inauguração em 1º de maio de 1.976. Antes deste evento participamos junto com Tia Neiva e o corpo mediúnico de alguns ensaios para definir as instruções sobre o ritual, o que deu origem mais tarde à Lei da Estrela Candente.  Logo em seguida foi construída a Cabala, hoje Turigano, representando o Oráculo de Delfos, onde os mestres, na maioria consagrados Adjuntos em 1.978, fizeram a primeira transferência de forças ou heranças, conforme texto abaixo:
As orientações sobre o mestrado não paravam de chegar da espiritualidade e sempre estávamos ao lado da Tia Neiva para elaborar as emissões, formar as falanges missionárias, fazer as devidas anotações sobre leis e rituais e receber instruções para o Ritual do 1º de Maio de cada ano,  nas reuniões no Templo ou na Casa Grande. Cada ano, segundo a nossa Mãe, revivemos, nesta data, as heranças de uma ou mais encarnações.  Por exemplo, o 1º Maio de 1.980, revivemos Veleda, a conjunção de 5 raízes, o prenúncio do 5º ciclo.
Ainda no ano de 1.976  o Nestor (1º Mestre Jaguar) foi autorizado a ministrar aulas de centúria ( Pré-centúria), realizando em torno de 3 a 4 cursos antes da primeira consagração. Paralelamente à realização dos cursos, a nossa Mãe Clarividente ia recebendo o nome dos Povos que, segundo ela, eram Cavaleiros com 3 ou 4 metros de altura   que  representavam as forças das águas, das matas, das cachoeiras, do ouro e da prata etc. e em 30/10/1.977 foi realizada a 1ª Consagração de Centúria, da qual participei como Devas, juntamente com Barros, Capuchinho e Jorgito, na montagem/execução do ritual, quando fomos consagrados centuriões.
Um pouco antes da data acima mencionada, alguns mestres que foram consagrados começaram a se definir na execução das atribuições no Templo e na Estrela Candente,  destacando-se nos comandos dos trabalhos,  buscando suas heranças e logo após algumas Consagrações de Centúria, no final do 1º trimestre de 1.978, aproximadamente, nossa Mãe Clarividente nos chamou para trabalhar na formação dos Adjuntos Koatay 108 Raio Adjuração Rama ou Raja 2000 (Arjuna Rama ou multiplicação divina), na implantação da estrutura hierárquica do Amanhecer,  como doutrina iniciática, com o objetivo de se obter uma maior manipulação de energias, a força decrescente.  De uma forma geral, a referida estrutura era composta dos seguintes mestres: Tia Neiva, Trinos Presidentes e Trinos Herdeiros, Adjuntos, 7º raios, 6º raios, Ninfas e Ajanãs. O trabalho foi intenso até a data da Consagração em 1º de Maio de 1.978. Nesta época já existia em torno de 5.000 mestres e para se definir quem eram os Adjuntos, os Sétimos de cada Adjunto, os Sextos de cada Sétimo, os Ajanãs e Ninfas para cada Adjunto, tivemos que transportar os arquivos do Templo para a Casa Grande, onde Tia Neiva nos orientava na montagem do organograma, no formato oval semelhante ao Templo. Lembro muito bem que junto com o Capuchinho (in memória) fomos até um profissional (desenhista) para transferir a estrutura montada para papel manteiga, com a finalidade de se fazer cópias reduzidas para o preenchimento dos nomes de cada Adjunto e componentes. Na gráfica do Jorgito foi impresso o Sol Simétrico, contendo o nome  dos Trinos Presidentes, Trinos Herdeiros e Adjunto e no dia do ritual todos assinaram, na presença da Clarividente,  para certificar a consagração de cada mestre Adjunto. Com o desencarne da Tia Neiva não sabemos onde foi parar o original do organograma. Em fim, relacionamos todo corpo mediúnico por Adjunto e fizemos um quadro na entrada da Estrela Candente para o posicionamento dos componentes. O ritual teve início às 6 horas da manhã e término às 10 horas da noite e foi realizado no Santuário (Oráculo de Amon Ra), local situado no Lago de Iemanjá, no sentido oposto à Pirâmide, onde o Adjunto pediu a permissão para se espiritualizar, fazendo o juramento em frente à Clarividente e, próximo à Cabala, colocamos três tronos (Vale dos Reis), onde os Trinos Tumuchy, Araken e Sumanã,  entregava a Lei do Arjuna Rama, devidamente assinada, após se espiritualizar no Oráculo de Amon Ra e sua solicitação em nome da Mãe Clarividente. A nossa Mãe não se afastou do local durante todo o ritual. Segundo ela qualquer deslize seria muito perigoso, porque foi aberto um portal de desintegração de forças, onde as heranças chegavam e eram manipuladas e transformadas em eflúvios luminosos. Dois meses após foi realizada uma nova consagração para a transferência dos Rajas para Ramas. Todos receberam a classificação de “ADJUNTO KOATAY 108 RAIO RAMA ADJURAÇÃO”, incluindo os que eram “Solitários Decrescente”.
Os ensinamentos chegavam incessantemente através de nossa Mãe Clarividente, por cartas, aulas no Templo, na Casa Grande. Após o Trabalho Oficial, acompanhávamos a Tia até a Casa Grande, com o pretexto de tomar um cafezinho, onde as instruções continuavam até 4 ou 5 horas da manhã, o que apelidamos de “CORUJÃO” e o café com leite e pão tinha um sabor muito especial. Nestes corujões recebíamos muitas lições e algumas vezes tínhamos a presença do Pai Seta Branca, Pai João, Mãe Tildes, Tiãozinho e outros trazendo novos trabalhos e decisões importantes para a Doutrina, inclusive fazíamos muita  mentalização em favor dos nossos governantes. Em alguns momentos manifestavam, também, espíritos sofredores, como um ex-colega de trabalho do Mestre Mário Sassi.
Após a Consagração foi permitida, por um período, a migração  dos componentes de um para outro Adjunto, com a finalidade de ajustes. Contudo, somente em maio de 1.984, com o surgimento da Lei Dharma Oxinto restringiu-se por completo a mudança de Adjunto, com exceção dos  casos excepcionais, após avaliação de Tia Neiva e dos Trinos Presidentes.
Sem muita precisão nas datas, a partir do final de 1.978 até 1.985 muitos fatos e eventos ocorreram, destacando-se os seguintes:  Os Trinos Presidentes recebem o título de Arcanos e posteriormente os Adjuntos. Em seguida chegaram os Cavaleiros dos Trinos e Adjuntos, dando nova forma às emissões. Os 7º Raios e 6º Raios começaram a emitir com o mesmo Cavaleiro do Adjunto, utilizando os prefixos “Randyê” e “Katon”, respectivamente. Algum tempo depois os Trinos e Adjuntos recebiam o nome dos seus Ministros e a cada classificação a emissão sofria os ajustes necessários sob a supervisão da Clarividente e elaboração dos Adjuntos Alufã, Adejã. Mais um pouco, vieram os Cavaleiros na individualidade com o prefixo “Anday”  e para o Ajanã “5º Yurê” substituindo os Cavaleiros do Adjunto e mais na frente a chegada das Guias Missionárias,  para Ninfas Sol e Lua, sob regência dos Turnos Reili e Dubali, Sabarana e Doragana. Depois dos Cavaleiros e Guias, se apresentaram à Clarividente, os Ministros dos mestres Adjuração e Ajanã. Para entrega dos nomes foram organizados os rituais, no Aledá do Templo, Turigano (Via Sagrada) e por último Casa Grande até o desencarne de nossa Mãe Clarividente.
Poucos meses após a Consagração do Adjunto, a preocupação de nossa Mãe Clarividente tornava-se evidente, uma vez que a nova estrutura montada não estava produzindo os resultados esperados, as forças não estavam chegando, devido a falta de entendimento de nós outros, Adjuntos e componentes e, consequentemente, da quebra de uma contagem. Ela promoveu várias apresentações do Adjunto com o seu povo para corrigir as falhas e não conseguiu. A contagem estabelecida era perfeita, contudo, não era obedecida. Alguns Adjuntos apresentavam mais de 7 Sétimos e outros menos e cada Sétimo mais de 6 Sextos e outros não conseguiam chegar à quantidade desejada. Foi quando o Pai Seta Branca sentindo o esforço e a preocupação de nossa Mãe Clarividente trouxe-lhe a solução,  acabando a obrigatoriedade  de uma quantidade fixa e transformando a estrutura do Adjunto em um “CONTINENTE”, chegando, ao mesmo tempo, novas classificações, as Estrelas e Turnos de Trabalho, para garantir a “CONTAGEM” e uma preparação melhor do Jaguar para outros eventos.  Diante do exposto fomos convocados para definir junto com Tia Neiva, na Casa Grande (denominado SÉTIMO), quais as classificações que deveriam permanecer, uma vez que várias classificações anotadas por nossa Mãe, apesar de textos diferentes, eram semelhantes ou tinham as mesmas características.
Quase ao mesmo tempo, outros trabalhos foram sendo implantados, como Unificação (Quadrantes), Turigano, Randy,  Cruz do Caminho, Leito Magnético, Abatás, Alabá, Estrela Sublimação e os Sandays, sempre com a participação dos Devas Arcanos (Alufã, Adejã e Umaray), nos ensaios e muitas vezes na  elaboração das instruções, assim como nas Consagrações de Falanges Missionárias,  Consagração de Enlêvo, Consagração de Falanges do Mestrado e de Adjunto.
A nossa Mãe Clarividente deixou a mesa posta e após a sua partida o Doutrinador deu continuidade aos trabalhos, aos rituais e consagrações. Além dos rituais e escalas no Templo Mãe,  os Devas assumiram, também,  a missão nos Templos do Amanhecer há, aproximadamente, 25 anos, presenciando muitas conquistas do povo, dos Presidentes e suas ninfas, principalmente do Trino Ajarã, em todo território nacional.
Desde já, me coloco à sua disposição, para quaisquer esclarecimentos mais detalhados sobre este e outros assuntos doutrinários.
ADJUNTO ADEJÃ-FRÓES
2º FILHO DE DEVAS



LEI DO ADJUNTO


Vale do Amanhecer, 17 de Maio de 1978

Salve Deus!

Meu Filho Jaguar:

Deus criando os espíritos, não pôde lhes dar uma personalidade conscienciosa de si mesmo, se não subdividisse sua força, seu plexo. A alma no seu invólucro, buscando separadamente dos instintos do corpo, se alimenta do clima atmosférico sólido de outra natureza. Meu filho, a alma dificilmente se realiza com os prazeres da Terra, ou melhor, com os prazeres do plexo-físico. Tudo esta perfeitamente claro, como é claro o que chamamos de “Morte”, é um nascimento em outra vida nova, eis porque a alma permanece buscando sua verdadeira moradia ou sua verdadeira origem, enquanto o corpo físico, sua tendência é libertar seu comportamento religioso. Filhos!.. jovens Adjuntos Koatay 108: Adjunto é um governo. Ele governa pelo amor e pela justiça, dando-se a cada um segundo as suas obras. Se o Adjunto irradia amor, ele entra no primeiro ciclo, se ele emite seu desequilíbrio, se afasta do ciclo.

Meu Filho, assim há três graus de hierarquia, como há três portas no Templo. Sim, meu filho Adjunto Koatay 108: Há três graus de hierarquia, como há três portas no Templo, há três raios de luz, há três forças da natureza. Estas forças são governadas pela justiça e pela ordem, dando-se a cada um segundo as suas obras. O Templo é a realização da verdade e da razão sobre a Terra, por ele o homem domina a ciência e pela sabedoria emana seus conhecimentos. O seu padrão, meu querido Adjunto, é o princípio e o fim de sua obra, de sua missão. Entenda filho, que havendo à sua frente três hierarquias, três raios de forças desiguais e que você só manipula pelo seu sábio comportamento, isto é, as forças vêm ou chegam cruas para serem preparadas e distintamente manipuladas. Vou explicar mais uma vez: O Templo é a realização, é a figura da verdade e da razão sobre a Terra, nele, constantemente reina um desagregar de forças cristãs de justiça e de “Nekaum” (vingança) fazendo o seu “Alaruê”, o que quer dizer, espírito vingativo fazendo algazarra. Eis porque digo filho, que o seu padrão vibratório é sua sentença. É difícil filho, mesmo dentro do nosso sacerdócio, cumprindo nossa lei, ficarmos em paz ou arriar os punhos que envergam nossas armas, porque cada paciente tem sua força ou chega em desordem para ser coordenada por você, todos vêm com seus Alaruês, testando sua força ou seu equilíbrio. Alaruê, conhecido pelos meus olhos de Clarividente, é uma enorme falange de espíritos que nos testa a toda hora nas nossas vidas, nos nossos caminhos. Espíritos desclassificados, sem maldade, que só fazem discórdia, ciúmes, inveja, muitas vezes trazem alegrias. Porém, nossa missão com eles na Corrente Indiana do Espaço é desperta-los para Deus. Uma mesa ou trabalho que tenha prece em voz alta afasta milhões deles, encaminhando, é claro, para os planos espirituais. Não gostam de loucos ou pessoas desequilibradas, aliás, eles nos desequilibram e se afastam. Não há rancor, e sim tristeza.. irrealizações, frustração nesta linha...Filho, na lei de Auxílio, quando não conhecemos as ciências ocultas, por estarmos na linha da caridade, achamos que nada nos acontece. Nem tanto filho! Juramos uma ciência e nada acontece sem uma razão. A ciência é indispensável no seu caso, meu filho Adjunto, porém, para melhor me esclarecer, há ciência na vida fora da matéria. Filhos, é bem mais fácil sentar-se, relaxar-se, regozijar das nossas boas ações sem sentirmos um mundo a nos aplaudir, porém, quando ficamos a remoer nossas faltas, nossas injustiças, veja caímos em total desajuste. Em tudo provamos que as nossas virtudes prevalecem aos nossos desajustes. Não é muito difícil mantermos em linha, desde que saibamos que podemos morrer em dois planos.

Meu filho Adjunto Koatay 108, no Templo curando todas as moléstias, evitamos muitas vezes a morte e chegamos à velhice, porém, perpetuados pela lembrança da identidade pessoal, sem poder matar as transformações de uma existência, somos acrisolados na ciência do movimento perpetuo que é a ciência da vida. Filho, tudo se renova e se opera pelo equilíbrio da mente. O acrisola mento de um espírito além da vida física, é tão terrível como as enfermidades do corpo.

Meu filho Adjunto Koatay 108, sem pretensão meu filho, de lhe fazer um Monge ou Robô místico, vou lhe descrever as pequenas obrigações de um ativo Adjunto: a) Tornar-se um perfeito cavalheiro e dar o devido respeito aos outros. b) Não passar simplesmente de um religioso, acomodando-se nas maravilhas do misticismo. c) Aprender a ser tolerante, mesmo diante das provocações dos seus cobradores. d) Seguir os princípios do Santo Evangelho e suas revelações, fixando-se nas comunicações reveladas. e) Não causar ansiedade para os outros pelas ações do seu corpo, pelos pensamentos de sua mente ou por suas palavras. f) Não se apegar a nada que te faz sofrer. g) Procure assumir seu compromisso de família com amor, mesmo a distancia dos mesmos, ou quando por incompatibilidade se afastar da esposa e filhos. h) É preciso discernir entre o que é importante e o que não é ser firme como uma rocha quando à tua frente tiver que decidir entre o bem e o mal. Esforça-te por averiguar o que vale a pena ser feito, não uses em vão as tuas armas. i) Não entregue sua alma à fatalidade que é a verdade infernal, possessões de fatalidades das almas enfraquecidas, sem fé em Deus. Estamos com duas espadas, onde podemos nos defender. Filho, o segredo das ciências ocultas é o da natureza mesmo, é o segredo da geração dos Grandes Iniciados e dos mundos de Deus. Os Grandes Talismãs da vida, a substância criada é chamada atividade geradora. A manipulação do “Fogo” na mirra, Sal e Perfume. j) Evite a disciplina relacionada com os outros, lembra-te sempre que, enquanto tiver um corpo material, tens que enfrentar as forças do teu Plexo-Físico, nascimento, velhice, doenças e morte. Não devemos apagar nada além das nossas necessidades físicas. k) E para melhor servir na tua hierarquia, crie uma personalidade em frente às três portas da vida iniciática. Sem ironia, e com distinção dos que respeita, amando. l) Junto a esta lei te darei a história de minha vida, do meu sacerdócio, onde poderás entender e seguir. É só o que posso te dar filho, por enquanto.

Eu, tua Mãe Clarividente, na voz de Koatay 108.

Em Cristo.

Tia Neiva.


2ª CARTA À CORPORAÇÃO DE MESTRES ADJUNTOS

Salve Deus, meu filho!
Quero deixar bem esclarecida a vida além do mundo físico.

Fui levada por Humahan, há muitos anos, a prestar contas de um quadro de uma enorme família que chegava da Terra. Interessante aquele grupo que viera por um desencarne em massa. Todos se organizaram, chegaram ricos e compraram suas mansões.

Perguntei a Humahan:

- Onde conseguiram dinheiro?

- Conseguiram na luz de seus bônus.

- O que fizeram para ganhar bônus?

- Fizeram amigos na Lei do Auxílio. Respeitosamente tiveram suas consagrações ou sacramentos e com respeito e amor ajudaram os outros. Tiveram tolerância com seus vizinhos e demais comportamentos que não fazem sofrer os outros.

Sim, é fundamental a tolerância para os que estão em julgo. Precisamos, filho, ter muita paciência com os demais. Dessa paciência é que vem o amor. O amor incondicional.

Veja, filho: Quando não temos um filho não sabemos o valor, a importância do amor incondicional. Cresce dentro da gente uma vontade muito grande de proteção. E Deus faz com que nossos filhos sejam nossas vítimas do passado. Mesmo porque o “homem pai” amolece o seu coração no desejo de proteger. Pai na totalidade. O homem ainda tem o seu coração muito duro.

- Sim, deixa pra lá - dizia Humahan - Vamos ao sentido dessa mensagem. A grande família estava no Canal Vermelho e caminhava em sua missão. Enquanto isso, cada dia chegava um atrasado e ficava ali até chegar na sua origem colonizada.

- Porque tudo isso?

E Humahan me respondeu:

- Porque os espíritos só vão para a origem colonizada quando chega o último e que não tem inimigo em seu povo.

Sim, me lembro de algo que Humahan preparou para mim: naquele dia ia para o sono cultural um jovem que deixara na Terra uma complicada cobrança, uma jovem mulher empenhada em dívidas. Agora, ele teria que voltar a Terra e nascer no lar de sua enteada. Era o quadro que eu via. E Humahan me explicou:

- A moça já está grávida, agora veremos se dá tempo. Seu sono, sua cultura foram muito tristes. Ele teria que voltar quando tivesse sete anos. Se tudo corresse bem, poderia voltar até os setenta ou oitenta anos.

- Por que a enteada?

- Porque o jovem se apaixonou por ela, fez dívidas e, estragando sua vida, deixou também a mulher “naquela situação”.

- Mas que culpa teria a moça de perder seu filho, que é uma dor tão grande?

- É que ela alimentava a paixão de seu padrasto, perdendo o sentimento de mãe, não havia respeito. Já se passaram cinqüenta anos, mais ou menos, e Deus não tem pressa. Eles estão chorando porque aqui sofrem mais e são mais conscientes.

- Mas não é esta família que estava na Terra?

- Não. Amaro, que é este jovem, já estava endividado com Susana. É a segunda vez que ele volta. Seu pecado é o de não respeitar a sua família. Se comporte em seu lugar, como mestre instrutora. Não é falta de respeito, o comportamento. Estando na Terra, todos podem se libertar uns dos outros sem precisar traumatizar ou cravar uma injúria ou uma falsidade, que é o mesmo que matar fisicamente. E o nosso amigo estava devendo anteriormente.

- Vai e volta, e ninguém lhe ensina nada?

- E o sono cultural, filha? Lá é dito tudo o que o homem precisa saber. Inclusive vem num lar decente, com pais que ensinam a moral. Não há necessidade de erro. Todos têm uma oportunidade. Em cada canto tem alguém ensinando alguma coisa.

E entre lágrimas e tristezas o nosso personagem se despediu para o sono cultural. Sabe Deus quando voltará. Se tudo der certo, faz sua cobrança e volta.

Pensei comigo, o que é bom para um não é bom para o outro. E vendo aquele mundo de gente, pensei em um por um desses... e ele vendo o meu pensamento foi logo dizendo:

- Sim as coisas de Deus são assim! Na Terra, todos têm o seu encaminhamento e aqui muito mais. Veja ali na Ponta Negra! Olha o Vale Negro lá em baixo!

Lá tinha comícios de todo jeito. Gente eufórica maldizendo e vibrando em outros aqui na Terra. Um triste espetáculo. Aquele trabalho constante. Grupos enormes fazendo Abatás. Outros emitindo aqueles enormes sermões. Quando Humahan me despertou, dizendo que eu visse que aqueles não eram os mesmos de todos os dias. Que aqueles sermões ajudavam aquele povo.

Uma das coisas mais bonitas que eu vejo ultimamente são os Cavaleiros Caçadores da mesma Legião de São Lázaro. E acredite, meu filho, que estamos chegando no tempo dos Caçadores. Mas para chegar a esse tempo é preciso o Abatá dos Caçadores. É preciso que o Jaguar conheça bem seus sentimentos, suas vibrações e se desarme contra seus vizinhos, sabendo que o homem luz só está evoluído quando não se preocupa com o seu vizinho.

De repente nós estávamos em frente ao grande Yumatã. É um lugar no Canal Vermelho que, de quatro em quatro horas, muda a iluminação.

Ao longe via a torre dos grandes Oráculos destinados a esta obra. Obatalá, na força de Simiromba e Apará nos grandes poderes de Olorum. Fiquei encantada com aquele rosário de luzes que envolvia aquele mundo mágico

- Breve estará ali, filha, apesar de sua estrada ser outra.

Sim, meu caminho é singular. Passei por outra estrada, mas na bênção da consagração de Olorum e Obatalá.

Salve Deus!

Com carinho a mãe em Cristo Jesus,
11.09.84


1º CARTA À CORPORAÇÃO DE MESTRES ADJUNTOS.

Meu filho Jaguar Salve Deus!

No mundo missionário dos espíritos, há sempre uma luz que predomina, mas há sempre um missionário que refreia os seus dotes de bom cristão e vai penetrando ele mesmo, e, em vez de “puxar” a sua missão para fora, fica a se promover como aquele que tem as suas superstições e vive a acender velas atrás da porta... E, quando pára a sua nave, porque a sua história terminou, ele chega do outro lado e encontra um mundo dinâmico, fica a se envergonhar atrás de suas “roupinhas velhas trazidas da Terra”.

Sim, meu filho, a vida é igual às vidas.

Não temos muito o que fazer dentro da nossa individualidade, por isso, nos encontramos, todos os dias, com “ela”. Formamos os nossos sonhos e nos atiramos nos grandes painéis que formam o calendário da vida na Terra.

Sim, na Terra, porque a Terra só ouve os nossos lamentos quando abrimos os nossos PLEXOS. É por isso que eu os vejo tão grandes e acredito em vocês, meus filhos Jaguares, e nas coisas que vocês têm para oferecer, e porque os ensinei a transmitir o suficiente em suas jornadas.

Tenho que ensinar-lhes mais coisas e, muitas vezes, penso como o VELHO SERRANO: Velho Serrano tinha o seu castelo na subida da serra e emitia as coisas que lhe vinham e que ouvia do céu. Contam que, depois de ensinar com esmero um grupo de jovens e fazê-los missionários cristãos, explicava-lhes como “limpar” seus caminhos e como devia caminhar um missionário cristão... O fato é que, chegando o dia da partida daquele grupo, um dos missionários perguntou-lhe:

- Mestre, o que devemos fazer de melhor quando sairmos daqui? Os dons da Sabedoria, da Ciência, da Fé? O dom de curar enfermos, as operações maravilhosas nos castelos e palácios? Discernir um espírito... Qual a maior virtude?

- A maior virtude, - respondeu-lhes o Mestre - a maior virtude é a caridade sofredora, a benigna caridade, aquela CARIDADE que o Missionário faz sem leviandade, sem sublimação, até pelo contrário, às vezes, se “esquece até de Deus” para servir ao seu semelhante.

Essas são as pedras brilhantes que vão enriquecendo o nosso “pobre” tesouro, em nossa LEGIÃO: a CARIDADE SOFREDORA, filhos.

Terminadas suas explicações, Mestre Serrano, batendo nas costas de cada um, soluçando, despediu-se e todos fizeram o mesmo com seu Mestre, e foram cumprir com sua missão. Desceram prontos e com eles um só pensamento: O SENHOR É O MEU ROCHEDO, O MEU LUGAR FORTE, A MINHA FORTALEZA... EM QUEM CONFIO O MEU ESCUDO, A MINHA SALVAÇÃO. EM DEUS PAI TODO PODEROSO ENCONTRAREI O MEU REFÚGIO!

Enquanto andavam, um tagarelava:

- É, Mestre Serrano nos disse que quando adquiríssemos a prática, seria tempo de afiarmos nossas ferramentas. Estamos afiados porque não fazemos mais aquelas perguntas insignificantes, viu? Todo aquele acervo científico que adquirimos, toda Luz do nosso mestre, resultou em poucas palavras: a virtude está na caridade, no auxílio da caridade sofredora!

Riram! Nisso, começou uma polêmica científica, que se equiparava ao mestre. Viram o quanto eram maravilhosos os ensinamentos daquele mestre. Ficaram tão empolgados que quase não se aperceberam de uma mulher chorando, sentada na estrada, tendo uma ferida sangrando. Eles se apavoraram com aquele sangue e, de imediato, ergueram as mãos para o céu e pediram a Deus a força do prana, e a mulher ficou curada.

É, meu filho Jaguar, não devemos pesar os nossos dotes e não vamos dar explicações uns para os outros daquilo que fizemos ou adquirimos.

Salve Deus, meu filho Jaguar! Cada um procure saber o que adquiriu consigo mesmo.

Meu filho, esta é a nossa primeira aula e vou procurar deixar, em cada uma, uma passagem escrita.

Cuidado, filho! Lembro-me de uma vez que, ali nas imediações do I.A.P.I., curei uma mulher que, também, sangrava muito e, ao chegar em casa, eu falava para uma porção de motoristas sobre o que fizera, quando PAI JOÃO DE ENOQUE chegou ao meu ouvido e alertou:

- Fia, cuidado! Estás conversando muito... Próxima de você tem outra mulher com um problema semelhante e, talvez, você não possa curá-la... Essa não é a sua especialidade. Sua especialidade ainda é a Doutrina, e não lhe foi entregue, ainda, um mestre!...

Isso aconteceu em 1959.

Em Cristo Jesus, espero deixar em todos os nossos encontros uma carta.

Com carinho, a Mãe em Cristo Jesus,

Vale do Amanhecer, 31-07-84


O AROMA DAS MATAS


Será que tudo não passa de um sonho?

Este era o conflito que vivia em minha mente, a pergunta que pairava dentro de mim...

Sem que me desse conta de mim, continuavam à minha revelia as viagens, as visitas e os incansáveis ensinamentos.

Certo dia, estava cansada e também um pouco revoltada porque ou eu estava com os espíritos ou tinha alguém me perguntando por eles. Com este espírito de cansaço, saí do corpo, isto é, me desprendi do corpo, e me vi em uma terrível caverna.

Verifiquei que me encontrava em um grande nevoeiro. Senti meu corpo leve como uma pluma e os meus movimentos não respeitavam meus esforços. De repente, uma luz brilhou sobre a minha cabeça. Olhei em torno, e pude verificar que agora me encontrava só, em meio a uma grande floresta.

Era uma noite de Lua clara no céu. Vi fragmentos de prata viva sobre as copas das árvores, que brilhavam como diamantes.

Impossível descrever a sensação que me invadia!

Parecia que todos os meus desejos se achavam satisfeitos e que me encontrava inteiramente livre do meu corpo e do seu peso e, no entanto, eu era eu!

E, assim, fui penetrando naquele interior, quando um vento frio como uma brisa envolveu o meu corpo e foi me jogando de um lado para outro, dando a sensação de estar deitada. Levantei-me com uma roupa diferente, finíssima, que não era minha.

Logo veio a confusão! As árvores, as folhas que pareciam tremer no chão, no espaço... não sei. Só sei que tudo se modificou: já estava numa mesa, ouvia vozes, reconhecia algumas palavras, como esta - AROMA DAS MATAS, que não esqueci.

Sim, vim a saber, depois, que ali estava para receber o Aroma das Matas, que era uma consagração dos Caboclos. Era uma Iniciação!

Salve Deus!

Tia Neiva.

1959.


O QUE É ANGICAL

 Salve Deus!
 Meu filho Jaguar:

Porque se identificar tanto com o corpo material e falsamente querer distinguir um plano do outro? Meu filho vamos procurar a afirmação do extra-sensorial e para obtermos esta segurança, somente aqueles que se dizem nossos inimigos nos impulsionam à Verdade. Porque filhos, somente a dor nos redime, nos esclarece do bem e do mal. Então eis porque Deus nos confronta frente a frente com as nossas vítimas do passado, e delas ou por elas, inconscientemente sentimos na carne o que a fizemos sentir. Então vem a luz extraída da grande dor refletida. Sim meu filho, temos tudo na nossa vida na terra. Vivemos um rítimo acelerado na esperança de encontrar um porto feliz, para desembarcarmos em paz desta viagem. Porém nós temos por lei de divulgar nesta viagem, o que nos é de direito e o que prometemos do bem e do mal.

Todos desejam triunfar na vida e na morte. Enquanto uns reagem diante do fracasso, outros se deixam abater. Nossos triunfos são medidos pelas nossas tendências em perseguir na luta e na habilidade com que somos capazes, enquanto ao fracasso dizemos as nossas inconformações. Quanto ao fracasso, as nossas inconformações na luta franca, mental, podemos muito bem dominar as nossas paixões, os nossos desejos. No domínio de nossa inteligência, conseguimos alcançar o que queremos. Não nos expondo ao egoísmo, podemos controlar os nossos sentimentos, sofrendo menos, é claro. Sim filho, porque em tudo temos uma razão. Vamos neste instante lembrarmos de Jurema, a linda crioula que se dispôs à sua missão e se desfazendo de sua revolta, assumiu o comando em sua jornada.

Jurema era uma pequena escrava que Pai João de Enoque e Pai Jose Pedro de Enoque incluíram em sua missão e com ela, também: Janaina, Iracema, Jandaya, Janara, Iramar e Juremá, todos escravos de fazendas vizinhas, exceto Janaina que era uma sinhazinha.

Foi na era de 1700. As forças se deslocaram desta vez para o Brasil. Toda a Tribo reencarnou naquela era que nos parece distante e desta vez prevaleceu a Magia, porém, a Magia de Nosso Senhor Jesus Cristo. Então as forças se cruzaram e o espírito a caminho foi se desvirtuando, a ponto de provocar novas dívidas; outros se iluminaram e outros descambaram. Porém o Povo dirigido pelos Enoques chegou até aqui. Pensamos nos desajustes e evoluções destes espíritos “Elítrios”, acrisolados em seus próprios destinos de obsessão e neste campo de evolução, chegaram até aqui. Porém, o que mais nos identificou foi à vivência do Angical. Os reajustes se acentuaram naquele pequeno povoado, onde os velhos imperadores voltaram na roupagem de Pretos Velhos, pequenos fazendeiros, senhores de engenhos e demais, quem sabe Deus!

Hoje, no Templo do Amanhecer, os mais esclarecidos buscam os que ainda estão nas trevas ou no alcance de suas cobranças. Agem se esclarecem e voltam para Deus em busca de suas origens; são espíritos que já sofreram tanto, que às vezes evoluem com os primeiros esclarecimentos dos Doutrinadores e dos Aparas. Seção de Angical é uma bênção de Deus. É suficiente uma camisa xadrez, uma fita e sua identificação, ou uma saia de chita e uma blusa preta; esperar que os Mentores os tragam até aqui, desde que se faça a abertura às nove e meia da noite. Seu encerramento não tem hora determinada. Um Apara e um Doutrinador fazendo uma corrente magnética, tem a permissão de Deus de retirar um “Elítrio”, conforme o seu merecimento.

Porém, o fato é que há necessidade nos planos espirituais que estes espíritos voltem para Deus. Tudo, sem dúvida, na Lei de Auxílio, que é a única maneira de chegarmos a Deus.

Com carinho, a Mãe em Cristo, Tia Neiva.

Vale do Amanhecer, 05 de março de 1979.