MINISTRO PARLO

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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Tia Neiva

Em 1925, nasce no Brasil uma menina que se chamou Neiva Chaves Zelaya. Em 1957, com 32 para 33 anos, revela-se sua clarividência.
Em 1959 ela dá início à sua missão, a Missão de Pai Seta Branca (Pai Seta Branca é um espírito de luz, com várias encarnações, sendo uma delas como Francisco de Assis e, nessa condição é um grande missionário que há milênios exerce uma missão específica: socorrer a Humanidade em seus momentos de transição). Ela se liga à sua própria experiência de muitos milênios, sintetiza seus conhecimentos, atualiza-se com o Mestre Humahã no Tibet. Recebe a força dos Equitumãs, a ciência dos Tumuchys e atualiza os Jaguares. Adaptando o trabalho das antigas civilizações ao Homem do século XX, ela cria a figura inovadora do Doutrinador e coloca em funcionamento a Corrente Indiana do Espaço, com seus Raios e suas Linhas.
Neiva desencarnou em 15 de novembro de 1985. Por trás dessa criatura simples existia um fenômeno queescapava a qualquer classificação científica ou religiosa conhecida. Ela vivia e operava em vários planos,simultaneamente, e com plena consciência em cada um desses planos. Tia Neiva podia visualizar o passado e futuro e manifestar sua visão emtermos racionais; podia ver e conversar com seres de outras dimensões. Vivia na personalidade e na individualidade ao mesmo tempo.Ela era médium universal, isto é, tinha todas as mediunidades conhecidas das ciências mediúnicas. Ela conhecia toda a iniciática fundamental, os alicerces de todas as religiões e operava fenômenos que a habilitavam a iniciar outros seres humanos. Conforme os fundamentos dos Grandes Iniciados, somente um iluminado pode iniciar a outrem: ela era uma iluminada.
E hoje, os Jaguares, simbolizando a figura do felino, lutador, guerreiro, tornam-se médiuns, pessoas comuns, que, tendo afinidade com Pai Seta Branca, empregam seus talentos mediúnicos em seu próprio benefício e aos que precisam, com base nos princípios do Mestre Jesus e seu Sistema Crístico, na Lei do Amor e do Perdão.


Mário Sassi, Trino Tumuchy


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